Na última semana, o vice-presidente do Goiás, Sérgio Rassi, concedeu uma entrevista exclusiva ao repórter André Rodrigues, da RÁDIO 730, onde, entre outras coisas, revelou que o presidente do próximo biênio teria um 2014 negro no clube por questões financeiras. Questionado pelo PORTAL 730, João Bosco Luz comentou essa situação

“Eu acho que “ano negro” foi quando o seu Hailé assumiu, onde o Goiás devia salários, padaria, açougue, materiais de construção, agência de viagens, aliás, acho que o Goiás só não devia para mim. Eram quase 400 títulos protestados. Acho que, esse sim, era um ambiente negro. A partir do momento que o seu Hailé assumiu em Setembro de 2010, o trabalho foi exclusivamente de sanear o Goiás, mas é lógico que o Goiás não está saneado”

João Bosco destacou que a atual gestão tem tentado, cada vez mais, sanar os problemas financeiros, mas sem deixar de investir no patrimônio do clube, citando a inauguração, em breve, da Casa do Atleta, para as categorias de base, que vai alojar 52 garotos no CT Edmo Pinheiro. O presidente, realmente, acredita que o trabalho nos próximos anos não será fácil, assim como o dele não foi.

“O próximo presidente vai ter que ter o mesmo compromisso e ainda vai ter o saneamento fiscal, que também tem que resolver. Quando o seu Hailé assumiu como interventor, nós avaliamos em 20 anos esse saneamento, já reduzimos para 10 e eu acredito que em mais cinco, a gente consegue colocar o Goiás totalmente nos trilhos. Presidente só vai ter vida fácil no Goiás em 2016, aí sim as coisas vão começar a melhorar. Até lá, vai ter vida dura”