Foto: Reprodução

{source}
<iframe width=”100%” height=”166″ scrolling=”no” frameborder=”no” allow=”autoplay” src=”https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/712710556&color=%23ff5500&auto_play=false&hide_related=false&show_comments=true&show_user=true&show_reposts=false&show_teaser=true”></iframe>
{/source}

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Vitor Hugo, criticou em entrevista à Sagres 730 nesta quinta-feira (14), a fala do delegado Waldir que a “direita moderada assumiria o controle do PSL no Congresso Nacional”. A declaração foi feita no programa Manhã Sagres, da Rádio Sagres 730. Para o líder, a percepção da população brasileira em geral e a percepção da população goiana sobre moderação não é a definição que o delegado Waldir “se posta na política”.

“Dizer que a direita moderada é representada por ele, para mim é muito claro, alguém que até pouco tempo atrás estava obstruindo as votações do Governo na Câmara […] querer caracterizar a Aliança pelo Brasil como um partido de ultradireita, que de alguma medida seria radicais e tem ficou são os moderados, é só ver pelo perfil de ficou”, disse. “Essa caracterização de radicalismo é tudo que a esquerda quer, eu acho que é muito provável que alguns desses deputados estão nos criticando agora vão migrar para oposição”, completou.

Segundo Vitor Hugo, entre 30 e 35 deputados devem deixar o PSL e a expectativa é que outros deputados de outros partidos também acompanhe a criação na nova sigla. “Temos certeza que vai ter uma grande adesão de filiados, o PSL vamos tentar sair sem qualquer tipo de ressentimento ou magoas, mas agora vamos viver um novo momento, eu tenho visto muitas pessoas já declararam que vão se desfiliar, não só do PSL mas também de outros partidos para apoiar a criação da Aliança”.

De acordo com o líder do governo, a sinalização da maioria dos parlamentares na Câmara dos Deputados é de seguir o presidente Jair Bolsonaro e ajudá-lo a desenvolver o partido Aliança pelo Brasil. “Alguns deputados de outros partidos começaram a fazer contato conosco para ajudar a desenvolver Aliança pelo Brasil nos seus estados e prontificaram para assumir a presidência do partido e ajudar nessa construção de um novo partido”, explicou.

Para que isso aconteça, advogados do presidente apostam na coleta de assinaturas por meio de um aplicativo de telefone, elaborado especificamente para isso. A ideia é colocar o aplicativo à disposição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que as assinaturas sejam verificadas em tempo real.

Vitor Hugo ressaltou que os detalhes jurídicos estão sendo organizados com o advogado Admar Gonzaga e que ele tem o conhecimento jurídico e que certamente não colocaria o presidente em uma “aventura” se não houvesse uma grande possibilidade de acerto da criação por esse meio.

{source}
<iframe width=”560″ height=”315″ src=”https://www.youtube.com/embed/_JZdPQ4Gr20″ frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen></iframe>
{/source}