Evolução. Essa foi a palavra adotada pelo técnico Vágner Mancini para analisar o desempenho do Atlético desde a derrota para o Ceará, ainda pela 6ª rodada. Desde então, foram dois empates (contra Fluminense e Grêmio) e duas vitórias (contra Vasco e Bahia).
“Hoje nós estamos mais compactos. A gente tem uma saída de transição ofensiva muito mais rápida. A transição defensiva também melhorou. Encaixamos algumas peças que achamos necessárias”, afirma. “A partir do momento que colocamos dois volantes jogando lado a lado com um meia de criação que é o Chico e que está encostando no Kayzer, a equipe teve uma evolução muito grande”, complementa em coletiva após a vitória contra o tricolor baiano neste domingo (13).
Uma das mudanças na equipe neste domingo (13) foi a atuação do zagueiro Oliveira como volante. Mancini afirma que descobriu no atleta mais uma opção para o sistema de marcação
“Seguidamente nos treinos eu tenho usado o Oliveira como segundo volante, exatamente porque é um atleta dotado de uma técnica diferenciada, que tem um compasso, um cabeceio. Além de eu aumentar a estrutura da equipe, eu fortaleço o sistema de marcação”, esclarece.
Outra mudança foi a entrada do zagueiro Gilvan no segundo tempo no lugar do lateral esquerdo Nicolas. “O Atlético não pode se dar ao luxo de ter um elenco em que o cara faz apenas uma função. Hoje o Gilvan fez lateral”, afirma.
O Atlético se prepara agora para enfrentar o Fluminense na quarta-feira (16) no Maracanã, pelo primeiro jogo da quarta fase da Copa do Brasil 2020.
