Com uma demanda de cerca de 1.700 quimioterapias por mês, a falta de medicamentos no Hospital Araújo Jorge levou dezenas de pacientes a interromperem o tratamento quimioterápico. O déficit chega a 54 milhões de reais, média de 250 mil reais por mês.
Segundo Criseide Castro Dourado, presidente da Associação de Combate ao Câncer de Goiás (ACCG), a falta de caixa reserva para montar estoque e o recesso dos fornecedores foram os responsáveis pela falta de remédios.
A médica esclarece que o problema foi solucionado, “Já viabilizamos os itens, quando a notícia foi para imprensa, a compra dos medicamentos já havia sido realizada”, conta.
Criseide explica que devido o processo de licitação alguns medicamentos podem levar um tempo para chegar. A presidente afirma que através de uma reunião com a prefeitura de Goiânia e governo do estado, medidas serão tomadas para garantir o fundo de recurso.