O Atlético-GO nunca escondeu que o Campeonato Brasileiro da Série A é o seu “carro-chefe” e que permanecer na primeira divisão é o grande objetivo do clube na temporada. Mas como uma situação complicada no torneio (vice-lanterna com 17 pontos em 20 rodadas disputadas), compensaria dar prioridade para a Copa do Brasil e a Sul-Americana e disputar a Série B em 2023?

Para o presidente Adson Batista a resposta é não, mesmo com a vantagem adquirida nos jogos de ida das quartas de final das duas competições. No torneio internacional, a vitória por 1 a 0 sobre o Nacional-URU em Montevidéu permite ao time empatar o jogo da volta em Goiânia para se classificar para a semifinal; na Copa do Brasil, o Dragão venceu o Corinthians por 2 a 0 no Antônio Accioly e pode perder por um gol de diferença em São Paulo para avançar de fase.

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Nem mesmo a premiação conquistada até agora na Sul-Americana (cerca de R$ 9,3 milhões) e na Copa do Brasil (cerca de R$ 11,08 milhões), mais os valores que serão arrecadados caso o Atlético-GO continue nos dois campeonatos, valeriam a pena para o clube goiano disputar a segunda divisão do Brasileirão na próxima temporada.

“Não compensaria nada. Se ficar fora da Série A é muito negativo, você perde valor de marca e fica esquecido. Nada é comparável à Série A no Brasil, ela é importantíssima. O Atlético-GO não priorizou nada até agora, as vezes priorizou no emocional e na falta de competitividade que tivemos em algumas partidas do Brasileiro”, afirmou Adson Batista.

Confira na íntegra a resposta de Adson Batista: