Marconi Perillo (PSDB) é o candidato que está há mais tempo na rede social e soma mais de 15 mil seguidores. Para o tucano, a ferramenta é um meio de disseminar as idéias dos governadoriáveis de maneira democrática. “Eu utilizei muito bem as redes sociais em toda a fase de pré-campanha. Agora tenho tido um pouco de dificuldade de tempo para poder manter o mesmo pique, mas considero as redes sociais instrumentos democratizadores do debate e disseminadores das nossas idéias”, avaliou.
No embalo do processo eleitoral, Iris Rezende, do PMDB, cedeu, mas seu perfil foi criado exclusivamente para campanha e é atualizado pela assessoria. Durante a produção desta matéria, o peemedebista tinha cerca de mil seguidores. Apesar de ter resistido à ferramenta até pouco tempo, Iris demonstra animação ao falar das redes sociais. “Temos que aproveitar a evolução da comunicação. Se uns tem influencia maior ou menos, penso que tudo o que proporciona contato com a população é válido”, pondera.
Já o governadoriável Vanderlan Cardoso (PR), também tem um perfil no twitter específico para a campanha, que possui cerca de 450 seguidores. O candidato acredita que é preciso aproveitar todos os meios de comunicação durante o processo eleitoral. “Tudo o que puder levar informação ao eleitor é de bom proveito e vamos utilizar. É uma oportunidade de levar as nossas idéias a todos os eleitores”, ressaltou.
O candidato do PSOL, Washington Fraga, também faz parte da rede com cerca de 250 seguidores. Já Marta Jane, do PCB, última entre os governadoráveis a aderir à rede social, é seguida por cerca de 100 perfis.
