Felipe Albuquerque, atual gestor de futebol do Paysandu, que trabalhou no Vila Nova Futebol Clube entre 2016 e 2018, foi entrevistado no programa Toque de Primeira, da Sagres 730, nesta segunda–feira (15). No bate – papo, o dirigente revelou que o Papão, assim como outros clubes do Pará que estão no Brasileiro, receberam uma boa ajuda financeira do Governo durante a pandemia.
Na ocasião, também comentou se a sua saída e antes a do técnico Hemerson Maria, foram decisivas no rebaixamento colorado para a Série C.
“Foi muito determinante e te falo sem excesso de vaidade. Nós tínhamos uma harmonia muito grande dentro do clube entre todos os departamentos. O trabalho que aconteceu em 2019 foi completamente fragmentado. Foram quatro técnicos, mais de quarenta contratações como no passado. Falo isso com muito pesar. O Ecival sabia que corria o risco”.
Na entrevista comandada pelo apresentador Rafael Bessa e que teve a participação do repórter Arthur Barcelos, Felipe Albuquerque também falou sobre os áudios vazados no início do ano, quando criticou a cidade de Belém e a estrutura do clube paraense. Segundo o ex–diretor colorado, uma tentativa de atingi–lo que partiu de pessoas que hoje estão no Vila Nova.
“Esses áudios foram guardados e vazados de dentro do Vila Nova, mesmo, após a nossa única derrota no ano (3 a 2 para o Castanhal), de uma maneira muito pensada, com muita estratégia. As pessoas que fizeram, esperaram o momento propício, mas não me gerou nenhum desconforto, porque tenho muito prestígio com a diretoria do Paysandu”.
Ouça abaixo a íntegra da entrevista de Felipe Albuquerque, ex–gestor de futebol do Vila Nova, hoje no Paysandu: