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A crise pela paralisação do futebol segue fazendo estragos nas finanças dos clubes brasileiros. Dono de uma grande estrutura física e funcional, o Goiás Esporte Clube vem sendo bastante afetado, já que para manutenção de toda essa estrutura é necessário um gasto muito grande.

A diretoria esmeraldina para minimizar esse estrago teve que “cortar na carne”. A opção buscada para evitar um colapso financeiro foi a suspensão de vários contratos de colaboradores e funcionários, utilizando a Medida Provisória Número 936 que permitem essa ação. Cerca de 60% do quadro funcional foi afetado.

Jogadores e Comissão Técnica tiveram salários reduzidos no mês de abril. Agora em maio um novo acerto é visto como necessário na opinião do presidente Marcelo Almeida que explicou a situação em entrevista na Rádio Sagres.

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