Foto: Divulgação

O significado atribuído à violência obstétrica por médicos e enfermeiros vinculados à rede pública de saúde foi investigado por pesquisa inédita no país, realizada pela Universidade Federal de Goiás (UFG). 

A maioria dos profissionais acompanhados pelo estudo admitiu a violência como parte do cotidiano das unidades de Saúde, apesar de negar as agressões como fruto de sua própria ação. A outra parcela, no entanto, mencionou a terminologia como descabida, criada para degradar os profissionais. 

A pesquisa também identificou um tipo de violência considerado mais sutil e imperceptível. A pesquisadora Mayara Guimarães, em entrevista exclusiva à Rádio Sagres nesta segunda-feira (12), fez o alerta no programa Tom Maior.

Ouça a entrevista na íntegra

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