A questão energética é um ponto que impacta diretamente na produção industrial. Para o presidente da Federação das Indústrias de Goiás (FIeg), Sandro Mabel, o setor energético de Goiás ainda apresenta deficiências, mas se não fosse pela administração da Enel, a situação seria pior. Em entrevista à Sagres, Mabel defendeu a permanência da Enel em Goiás.

“Tenho uma preocupação muito grande de se trocar a companhia neste momento. A situação energética em Goiás era muito ruim antes da chegada da Enel, que a meu ver faz um bom trabalho. Mesmo com todo esse investimento ainda existe uma deficiência energética muito grande, mas antes da chegada dela estava muito pior. Por isso defendemos que a Enel continue em Goiás”, afirma o presidente.

Mabel disse ainda que espera que a Enel não seja vendida, defendeu o trabalho da companhia em Goiás e ressaltou os investimentos realizados pela empresa.

“A Enel tem investido o dobro do que ela se comprometeu a investir, ano passado por exemplo, o compromisso era de R$ 1 bilhão, sendo que ela investiu quase 2. São por coisas assim que temos defendido a Enel, mesmo com quase todo mundo dizendo que os serviços são ruins. Não é que o serviço seja ruim, o que precisa ser explicado é que mesmo com todo o trabalho da Enel, ainda existem deficiências, imaginem se não houvesse esse investimento”, reforçou.

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