(Foto: Sagres on)

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Candidato a governador pelo PSOL, Weslei Garcia disse que defenderá a realização de um plebiscito para reavaliar a privatização da antiga Celg. “Há indícios de irregularidades na venda da estatal. Vamos investigar e se isso se confirmar vamos reestatizar a empresa (agora denominada Enel)”, disse na sabatina à Rádio Sagres 730. nesta segunda-feira (27).

Professor em escolas públicas no governo do Distrito Federal e em faculdade particular na região do Entorno do DF, Weslei critica a gestão de hospitais públicos por organizações sociais e a privatização de rodovias, já aprovada em lei pela Assembleia Legislativa. Ele afirma que o processo adotado pelo governo para dispor de bens públicos é sempre o mesmo, primeiro sucateia o patrimônio para depois entrega-lo à iniciativa privada.

Weslei afirmou que a campanha do PSOL priorizará os municípios onde tem diretórios ou comissões provisórias e filiados ao partido. “São cerca de 45 cidades. Vamos focar nelas para multiplicar nossa campanha”. A meta do PSOL nacionalmente é de eleger pelo menos 9 deputados federais em todo o País, para fazer a cláusula de barreira, um índice mínimo de votos para ter acesso aos fundos eleitoral e partidário e tempo de rádio e TV.

Em Goiás, o partido acredita que tem dois nomes competitivos nas chapas para deputado federal e para estadual, casos dos ex-candidatos a prefeito de Catalão, Camila Campos, e de Posse, João Adriano. Candidato a deputado estadual, João Adriano está entre os 16 candidatos mais ricos de Goiás, segundo levantamento feito nesta segunda-feira pelo jornal O POPULAR. Ele declarou bens no valor de R$ 17 milhões.