Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), com dados de 2019, mostra que metade da população mundial não tem acesso adequado à água potável, saneamento e higiene. Entretanto, a OMS destaca que a reversão desse quadro pode salvar 1,4 milhão de vidas.
A falta dos serviços essenciais está associada a diversas doenças como diarreia e infecções respiratórias graves. No entanto, são problemas de saúde que causam mortes evitáveis. O estudo da OMS tem o título Cargas de Doenças Atribuídas a Más Condições de Água, Saneamento e Higiene.
Segundo informações do Jornal da USP, quase metade dos brasileiros não têm acesso a redes de água e esgoto. E, ainda, que a água potável não chega para cerca de 40 milhões de brasileiros. A política de saneamento e água potável no Brasil passou por atualização em 2020, com o Marco Legal do Saneamento.
A atualização destaca a necessidade de universalização do saneamento adequado para todos e, também, o atendimento de 99% da população com água potável. Mas a lei aponta ainda que 90% da população deve ter coleta e tratamento adequado de esgoto. Assim, todas as metas devem ser atingidas até 31 de dezembro de 2033.
*Com informações do Jornal da USP
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