O atacante do Goiás, Rafael Moura, expulso no clássico diante do Vila Nova, em um lance polêmico em que o juiz André Luiz Castro viu uma agressão do jogador sobre o zagueiro Altair, se defendeu em relação à jogada, nesta segunda-feira.

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Segundo o atleta, foi uma injustiça do árbitro, que teve poucos segundos para tomar uma decisão e de acordo com ele, foi precipitado. “Eu acho que se há uma agressão, o jogador fica com alguma marca, ou ematoma e o árbitro nem observou isto”, avaliou Rafael Moura.

Segundo o atacante, ele estava jogando sozinho na frente e dominou e protegeu várias bolas da mesma forma. “Acho que o teatro dele fez com que o árbitro me expulsasse”, disse, em relação ao zagueiro Altair, que disputou o lance. 

Rafael Moura citou uma disputa de bola do goleiro Harlei, com o lateral Osmar, na qual o atleta esmeraldino acabou levando a pior e ficou com ematoma no rosto. “Não foi dado nem cartão amarelo”, reclamou.