Na temporada de 2012, muitos dizem que o Atlético sentiu a falta de um líder de experiência no meio-campo, mas a temporada de 2013 trouxe de volta um ídolo rubro-negro que está evoluindo gradativamente com o time. Róbston tem se apresentado como outrora e a melhoria do Atlético no Campeonato Goiano passa por ele. O jogador entende que o time continua em uma crescente e que o time está resgatando sua identidade.
“Desde o ressurgimento do Atlético, o time foi vibrante dentro de campo, foi um time que sempre teve raça. Jogadores que passaram por aqui jogaram por amor ao clube e eu acho que quem chegou aqui, não vou falar do ano passado porque não estava aqui, mas nos anos que estive e esse ano, o jogador que veste essa camisa tem que entrar e dar o seu melhor. A gente começou o campeonato ruim, mal fisicamente, mas a gente foi crescendo degrau a degrau”
Róbston não marcou na noite desta segunda-feira contra o Anápolis, na vitória rubro-negra por 3 a 2, mas foi crucial para a vitória da equipe, deu dribles desconcertantes e acabou eleito a Fera do Jogo pelo comentarista Marcelo Borges. O camisa 7 rubro-negro, questionado durante o Jogo Aberto, na RÁDIO 730, garantiu que ainda não quer pensar no Goiás como adversário, já que antes vem uma sequência de jogos contra uma equipe perigosa.
“Primeiro a gente tem que pensar na semifinal, já conseguimos nossa classificação, temos a possibilidade de chegar em 2º e não podemos desmerecer a equipe do Goianésia, que vai ser nossa adversária, só falta definir quem vai ser segundo e terceiro. Para o futuro, com a gente passando pela equipe do Goianésia, num jogo contra o Goiás não se pode deixar espaços e o professor Waldemar conseguiu arrumar um esquema onde todo mundo se encaixou”