Apesar de ainda não ter registros da subvariante BQ.1 da Ômicron em Goiás, a área de Vigilância em Saúde se prepara para um possível aumento de casos no Estado. Para falar sobre esse assunto, o Sagres Sinal Aberto desta sexta-feira (11) recebeu a superintendente estadual de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim.

Confira a entrevista completa:

Com relação à preocupação de um possível aumento de casos em virtude desta nova variante do coronavírus, Flúvia Amorim afirmou que é uma questão de tempo até registrar casos em Goiás.

“Da mesma forma como já está circulando em São Paulo, no Amazonas e em outros estados, vai circular aqui também. Mas, a gente vem monitorando e o que estamos observando é que não houve um aumento de casos graves e de óbitos. Isso nos traz um pouco mais de tranquilidade, o que não quer dizer que óbitos não possam acontecer”, destacou.

No final de 2021 tivemos ondas da Covid-19 por conta das festas de fim de ano, como Natal, Réveillon e confraternizações, que costumam reunir um grande número de pessoas. Neste ano, tivemos eleições e ainda terá uma Copa do Mundo.

“O que as pessoas precisam entender é que a vacina que estamos utilizando hoje, mesmo que venha novas variantes, protege contra formas graves e óbitos, principalmente. Porém, não tem uma grande proteção contra a infecção, adquirir o vírus e ficar doente. Então, por isso a importância de manter a vacinação e nessas festividades de final de ano a gente vem observando para saber se esse mesmo cenário de 2021 vai se repetir”, explicou Flúvia Amorim.

Confira a entrevista completa no link acima.

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