Desde o dia 28 de dezembro o pregão para venda da Folha de Pagamento da Prefeitura de Goiânia está suspenso. A medida foi adotada após lance feito pelo banco Itaú no valor de 165 milhões e 5 reais, ou seja, apenas R$ 5 a mais do que previsto como lance mínimo. Logo depois a pregoeira responsável pelo leilão foi testou positivo para Covid-19.

Neste intervalo, a Secretaria de Finanças estuda outras possibilidades. Em entrevista exclusiva à Sagres, o secretário Geraldo Lourenço, disse que a pregoeira já se restabeleceu e que, após algumas análises, vão seguir com o processo licitatório.

“Nós tivemos um contratempo quando a pregoeira da Comissão testou positivo para Covid-19, e usamos este tempo para analisar todas as perspectivas. Pretendíamos com o leilão da Folha de Pagamento trazer mais recursos para investir na cidade, sendo o que for melhor para a prefeitura é o que vamos fazer”, afirma Lourenço.

Questionado se o preço mínimo estabelecido pela Prefeitura não deveria ser maior para atender as expetativas, Geraldo Lourenço afirmou que o valor mínimo serve como ponto de partida, mas que esperam receber uma proposta melhor.

“A precificação parte de um ponto mas visa alcançar um valor final, que não é revelado. Esse mínimo já é maior que a Caixa e o Banco do Brasil estavam oferecendo, cerca de 65% a mais do que o valor anterior. O processo ainda continua em aberto e analisando qual a melhor alternativa”, revela o secretário

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