O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior aprovou na última sexta (22), um indicativo de greve nacional em universidades federais, institutos e centros federais (Cefets) a partir do dia 15 de abril.

A decisão se deu após várias assembleias entre os docentes, com uma nova rodada programada entre 26 e 9 de abril. Os detalhes como a deflagração, desenvolvimento de pautas e organização de comitês de mobilização serão discutidas nessas assembleias seguintes.

Motivo

Conforme os representantes sindicais, o movimento é uma resposta à estagnação nas negociações com o governo relacionadas às principais demandas dos servidores da educação.

Exigências

A reestruturação da carreira, juntamente com a recomposição salarial e revogação de medidas julgadas como negativas à educação e aos docentes, como a BNC formação e o Novo Ensino Médio, são as reivindicações propostas.

Responsabilidade

De acordo com o sindicato, fica atribuído ao atual governo a precarização das condições de trabalho dos docentes. Nesse sentido, as reitorias e o governo serão avisados sobre a greve no dia 10 de abril, após reunião programada para durar 72 horas.

*Este conteúdo está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

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