O Goiânia encara a Anapolina no próximo dia 13 pela penúltima rodada da fase de classificação do Campeonato Goiano 2020. Para o goleiro Weverton, uma situação estranha, afinal o campeonato está paralisado desde março do ano passado por causa da pandemia.
“É um pouco estranho, porque faltam dois jogos da fase de classificação, importantíssimos. Independente se estávamos aqui, a responsabilidade é grande em vestir essa camisa do Goiânia pra fazer um grande papel e tirar o time dessa situação incomoda”, disse Weverton, que jogou pelo Iporá a primeira para do Goianão.
Quanto ao momento do Goiânia na retomada da competição – hoje é o 10ºcolocado com 10 pontos – existe a preocupação com o rebaixamento, mas ao mesmo tempo, a motivação pela classificação que também está próxima.
“Temos condições de brigar pelo título. Claro que no primeiro momento é sair dessa situação incomoda. Claro que se a gente conseguir êxito neste primeiro jogo contra a Anapolina, claro que as coisas clareiam pra gente buscar a classificação e depois o título”, analisou Weverton, que fez questão de valorizar o jovem time da Anapolina, adversária na semana que vem.
“Sabemos como será difícil. A Anapolina tem um time jovem, mas isso não quer dizer que não tenha qualidade lá. Até onde vi, é uma equipe que está desde o sub – 15 com o mesmo treinador, então com certeza alguma dificuldade tático eles vão trazer. Fora a vitalidade física. Não quer dizer muita coisa a faixa etária”.
Carreira
Aos 33 anos, Weverton já passou por vários clubes. São duas passagens pelo Atlético Goianiense, mas foi no Vila Nova que ficou mais tempo. “Fiquei quase oito anos no Vila, depois fui para o Guarani, depois Atlético Goianiense, Luverdense, Trindade e Macaé. A partir de 2016 comecei a rodar aqui mesmo no futebol goiano”, lembrou Weverton, que jogou com Tim, um dos comentaristas do Sistema Sagres de Comunicação.
“Tive a honra de jogar e depois trabalhar com o Tim como dirigente no Vila Nova. É um cara do bem, muito correto, ressaltou o goleiro, que não perdeu a oportunidade de brincar com o ex – companheiro, que sofria com o excesso de contusões. “Tem um banco do Serra Dourada que ninguém sentava porque era Tim. O pessoal tinha medo de sentar e machucar. Desculpe a trairagem”, finalizou