Acusado de ter estuprado e matado a publicitária Pollyana Borges Arruda, há quase três anos, Assad Aidar, negou, em depoimento na audiência do caso nesta quinta-feira (10), a participação no crime e afirmou que, entre os seis acusados do crime, conhecia apenas Lavonierri da Silva Neiva, de 24 anos, e Deberson Ferreira Leandro, que já morreram.
No entanto, Assad confessou que já tinha participado de outros assaltos com Lavonierri. Viúvo de Pollyana, o também publicitário Thiago Leopoldino, afirmou a imprensa acreditar que o depoimento de Assad foi manipulado.
“Infelizmente, a gente tem que lidar com artimanha de gente que tenta plantar informação, forjar testemunhas e foi um depoimento muito manipulado pelo advogado que ele tentou desmentir tudo, mas a gente espera chegar à condenação, baseado em provas e na testemunha principal”.
Para o viúvo, não há dúvidas de que os suspeitos, presos, tenham sido os responsáveis pelo assassinato de Pollyana Arruda. “Não existe possibilidade nenhuma de não ser esses caras. O inquérito está fechado e existe confissão. A gente tem certeza, pelo menos eu acredito, que a justiça vai falar mais alto”.