(Foto: Reprodução/ Youtube)

Neste artigo não trataremos da idolatria condenada pelas Escrituras. Com todo respeito e seriedade falaremos de um ídolo do futebol. O nosso personagem central será o atacante Neymar da Seleção Brasileira. 

Não importa sua área de atuação, muito menos sua origem, tampouco sua classe social: você tem ou está propenso a ter algo ou alguém em que você idolatra. Os brasileiros acreditam no hexacampeonato no mundial da Rússia, porque o técnico Tite conseguiu montar uma equipe forte e harmônica, mas acima de tudo por conta do craque Neymar. Temos por ele sentimentos de profunda admiração. Depositamos nele toda nossa confiança. É a esperança! 

O ídolo vem de longo período de inatividade. A cirurgia feita no pé do jogador, no início do ano, doeu em todos nós. Estabeleceu a dúvida sobre a participação dele na Copa da Rússia. Bastou um tempo, do jogo amistoso contra a Croácia, para o craque mostrar sua genialidade. O lindo gol e a bela atuação no segundo tempo deram a certeza de que está pronto para brilhar na Rússia.

Com o golaço marcado em Anfield, em Liverpool, terra de ídolos, o atacante chegou a 54 gols com a camisa canarinho. Está a um gol para igualar a marca de Romário, a 8 para alcançar Ronaldo Nazário e a 23 gols para estabelecer o record ao lado do Rei do Pelé.

O que estes artilheiros têm em comum? Foram ídolos e conquistaram títulos mundiais. Pelé foi tricampeão: 1958 (Suécia), 1962 (Chile), 1970 (México); Ronaldo foi bicampeão: 1994 (EUA) e 2002 (Coreia/Japão) e Romário comandou o Brasil na conquista Copa dos EUA.

Todos que atingiram este número de gols foram campeões do mundo. Isto é um bom presságio. Chegou a vez de Neymar. Ele tem a confiança e a torcida de 200 milhões de aficionados. Que os “deuses do futebol” conspirem a favor do nosso ídolo!