(Foto: Sagres on)

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A conquista do voto feminino no Brasil só se deu em 1932, no código eleitoral Provisório (Decreto 21076), durante o governo de Getúlio Vargas. Desde então, muita coisa já foi conquistada mas a participação da mulher na democracia, principalmente em cargos de gestão, ainda encontra entraves.

O número incrivelmente reduzido de mulheres que ocupam cargos públicos – atualmente, uma média mundial de 19% nas assembleias nacionais – constitui um déficit a ser corrigido. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a participação das mulheres em todos os níveis do governo democrático – local, nacional e regional – diversifica a natureza das assembleias democráticas e permite que o processo de tomada de decisões responda às necessidades dos cidadãos que podem ter sido desconsideradas no passado.

De acordo com a advogada, doutora e professora do curso de Direito da faculdade ESUP, Isabelle Chehab, no Brasil as mulheres representam menos de 11% do total de parlamentares. Para a professora, a promoção do acesso da mulher à democracia começa por meio do combate ao machismo, dentro de casa.

“A gente aprende que o bom é mexer com panela, com casa. Já os meninos aprendem a ser corajosos, a sair de casa. Sem perceber, nós colocamos na cabeça das mulheres uma realidade que precisa ser rompida. Eu preciso mostrar para a minha filha de cinco anos que ela deve ter apreço tanto pelas atividades domésticas quanto pelas atividades de fora de casa. Não existe necessariamente um lugar que é só da mulher ou só do homem”, afirma.

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