Antes mesmo de acertar a chegada do técnico Waldemar Lemos para comandar o Atlético no Goianão, o diretor de futebol Adson Batista confirmou o atraso salarial nesse início de temporada no elenco rubro-negro. Só que, para o dirigente, isso é irrelevante no momento e o momento do clube no Goianão não é causado por isso, mas é preciso tomar algumas precauções.

“Se um clube ficar dois, três meses, sem eles receberem, aí dificulta mesmo. O cara é pai de família, começa a ter problema em casa, isso influencia e começa a atrapalha o emocional. Não é o caso do Atlético nesse momento, mas nós sabemos que são questões folclóricas, começam a criar essa situação para o torcedor poder pegar o rádio e colar na orelha. Tem muitas coisas que as pessoas passam no dia a dia e na verdade, não existe”

Adson lamenta que essas coisas ainda vazem para a imprensa e também para pessoas que vivem fora do clube e querem tumultuar o ambiente. O dirigente rubro-negro entende que esse tipo de situação, como boatos, não deve acontecer num clube como o Atlético, que deve se manter fechado e preza pelo profissionalismo.

“Hoje as coisas não funcionam mais assim, hoje vivemos uma era do profissionalismo, clube desorganizado que dá margem para isso. Aqui as coisas são bem definidas, aqui nós respeitamos para ser respeitados, ninguém aqui também vai ficar tripudiando em cima das pessoas. Quando você vê algum jogador que não está bem, você afasta ele, toma decisão. Isso é coisa de clube desorganizado, de dirigente do passado que começa a sonhar as coisas”