O candidato a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso (PSD), relatou que as críticas direcionadas a ele, por adversários, principalmente por Maguito Vilela (MDB) são “nojentas e baixas”. Vanderlan tem sido questionado sobre a eventual saída dele do Senado, com apenas dois anos de mandato, caso vença as eleições na capital.

“Por um lado é até bom, porque ninguém joga pedra em árvore que não dá frutos. Estão preocupados. As críticas que estão fazendo a mim são tão nojentas, baixas, um adversário veio dizer que deixo seis anos de Senado, mas ele se esqueceu que em 2002 estava no Senado, disputou o governo de Goiás e só não abandonou porque perdeu a eleição para o ex-governador Marconi Perillo”, disse Vanderlan ao se referir sobre Maguito Vilela.

O parlamentar argumentou que recebe as críticas e que não procurará ficar calado. No entanto, Vanderlan é preciso que o concorrente olhe primeiro a situação dele para depois fazer uma contestação ao adversário. Ele voltou a dizer que nos quase dois anos que está no Senado foi possível desenvolver uma série de ações.

“Eu sou de aceitar as críticas que me fazem, agora procuro respondê-las com classe, não vou partir para baixaria, agora também não sou de ficar calado. Quando a pessoa vai fazer a crítica, dá uma olhada no tamanho do rabo que está, pois quem tem rabo grande o outro pisa em cima, é uma crítica tão idiota, pois nestes dois anos que vão completar, os recursos e o trabalho que fiz em prol de Goiás já valeu mais do que dez anos de Senado”, argumentou.

Vanderlan relatou que foi um dos responsáveis por trazer para Goiás a Companhia do Vale do São Francisco (Codevasf).

Reunião

Vanderlan Cardoso esteve reunido nesta segunda-feira na sede de alguns partidos da chapa, sendo o primeiro deles o Democratas, partido do governador Ronaldo Caiado. A reunião teve a presença de pré-candidatos a vereador pelo partido.

O prefeitável disse que precisa contar com a ajuda dos candidatos a vereador para que a mensagem dele chegue ao eleitor. “Eu preciso de um exército de pessoas que saem levando nosso projeto, levando a proposta do candidato, pois o Wilder (Morais) e eu não temos condições de estar em todos os lugares”, relatou.

O presidente do DEM, Lívio Luciano, destacou que com a pandemia da Covid-19, há uma série de fatos que limitam as campanhas políticas e que o apoio dos candidatos a vereador é fundamental neste momento.

“Com essa pandemia muda o eixo da estratégia política, a forma de chegar ao eleitor, as redes sociais são importantes e o trabalhos dos candidatos a vereador, são formiguinhas. Ele fica focado na campanha dele e do candidato a prefeito”, argumentou.

Conselho Político

Para a campanha de Vanderlan Cardoso foi formado um conselho político formado por presidentes de partidos da chapa. O grupo é composto por Vilmar Rocha- PSD; Lívio Luciano- DEM; Léia Klébia- PSC; Professor Alonso- PMN; Rafael Gouveia-PP; Levy Rafael- Avante e Carlos André-PTB.

A coordenação geral da campanha é do presidente municipal do PSD, Simeyzon Silveira. O dirigente partidário citou que no total há seis coordenações para ajudar a estruturar a campanha de Vanderlan.

“Nós temos seis coordenações e o nosso Plano de Governo, tem que ser a parte, pois é trabalhosa, está com o Francisco Junior, eu estou com a coordenação geral. Estamos fazendo algo muito enxuto para que as questões que vão surgindo sejam muito funcionais”, relatou Simeyzon