Os bancários podem fazer paralizações nas próximas semanas. A categoria deu prazo até a terça-feira da semana que vem, dia 28, para que a Federação Nacional dos Bancos atendam as reivindicações da categoria que são: reajuste salarial pelo INPC mais 5% de aumento real (projeção total de 11,93%), piso salarial igual ao do DIEESE (2.860,21 em junho).

O presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás, Sérgio Luiz da Costa, relata que ainda não se trata de greve, o que também não está descartado. “Nós aguardamos que os banqueiros apresentem uma proposta até o dia 28, que é o dia nacional dos bancários. Nós vamos fazer algumas manifestações até neste dia. Podemos até realizar uma greve a partir do dia 28,” revela.

Na semana passada ocorreu a primeira rodada de negociação entre a Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A pauta de debate se concentrou em dois temas: Saúde e Condições de Trabalho. Entre os itens debatidos, tratou-se do custeio de vacinas preventivas e exames periódicos de maior complexidade para os bancários, o que segundo o presidente do Sindicato dos Bancários, Sérgio Luiz da Costa não foi atendido.

Bancários podem fazer paralizações de alerta enquanto patrões não atendem reivindicações

Os bancários podem fazer paralizações nas próximas semanas. A categoria deu prazo até a terça-feira da semana que vem, dia 28, para que a Federação Nacional dos Bancos atendam as reivindicações da categoria que são: reajuste salarial pelo INPC mais 5% de aumento real (projeção total de 11,93%), piso salarial igual ao do DIEESE (2.860,21 em junho).

O presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás, Sérgio Luiz da Costa, relata que ainda não se trata de greve, o que também não está descartado. “Nós aguardamos que os banqueiros apresentem uma proposta até o dia 28, que é o dia nacional dos bancários. Nós vamos fazer algumas manifestações até neste dia. Podemos até realizar uma greve a partir do dia 28,” revela.

Na semana passada ocorreu a primeira rodada de negociação entre a Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A pauta de debate se concentrou em dois temas: Saúde e Condições de Trabalho. Entre os itens debatidos, tratou-se do custeio de vacinas preventivas e exames periódicos de maior complexidade para os bancários, o que segundo o presidente do Sindicato dos Bancários, Sérgio Luiz da Costa não foi atendido.

Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE