O Goiás Esporte Clube vem sendo perseguido pela arbitragem. A arbitragem é orientada para favorecer os maiores e sempre vai a mando da CBF, trabalhar para o rebaixamento dos times fora dos grandes centros do Brasil.
Tudo isso é preciso levar na brincadeira e entender que é coisa de torcedor.
São insinuações sem fundamentos.
Quem acusa… precisa provar, mas no futebol em 99% das vezes ninguém prova rigorosamente nada que acusa.
No jogo do último sábado (7), no Morumbi pelo Campeonato Brasileiro, o primeiro gol do São Paulo gerou muita polêmica. Entrou ou não entrou, a bola cabeceada pelo atacante Brenner? Tadeu fez a defesa quando ela passou da linha?
Para o arbitro assistente Ricardo Bezerra Chianca (PE), a bola entrou. Ele correu para o centro do campo e após consulta ao VAR, o arbitro Gilberto Rodrigues Castro Júnior (PE) validou o gol do clube paulista, gerando muita revolta aos esmeraldinos.
Na transmissão do Premiere, no quadro ‘Central do Apito’, o ex-arbitro Paulo César Oliveira teve a mesma impressão da maioria das pessoas. A bola não ultrapassou a linha – ela precisa entrar toda.
“Pela câmera de impedimento eu fico com a sensação que a bola não entrou. O VAR só vai desmarcar o gol, se ele tiver uma imagem conclusiva se a bola não entrou. Se ele não tiver, ele respeita a decisão do campo”.
Fiz uma consulta a um arbitro que vem apitando jogos do Campeonato Brasileiro e que pediu para não ter o nome revelado e avaliou que a exemplo de Paulo César Oliveira, que a câmara da transmissão não mostra a bola entrando no gol.
“VAR só anula a decisão do assistente se tiver uma imagem clara. Se não, a decisão válida é a de campo. Achei que o assistente falhou e demorou para correr para o centro, o que acabou gerando mais dúvidas”.