Foto: Nathália Freitas/Sagres On

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O técnico Bolívar gostou do que viu em campo na tarde deste sábado (14) na vitória por 2 a 0 do Vila Nova sobre o Anápolis, pela 10ª rodada do Goianão. O duelo não contou com a presença da torcida por conta do novo coronavírus. Para o treinador, a partida com portões fechados se assemelhou a um treino.

“A equipe teve uma atuação muito boa, muito segura. Conseguiu criar inúmeras oportunidades. De repente, as orientações ficam mais fáceis. Na verdade, se nivela muito como um treinamento, porque você costuma estar orientando, e ficam mais próximos para que se possa fazer essas orientações”, avalia. 

Esta foi a primeira vitória de Bolívar à frente do Vila, depois de dois empates (contra Ponte Preta e Goiás) e uma derrota (para o Jaraguá). Apesar do estádio vazio, o treinador reconhece a importância de casa cheia, e disse que a equipe devia uma resposta à torcida.  

“Esses jogadores que entraram hoje sabiam que precisavam dar uma resposta. Eu sempre deixo muito claro que eles defendem uma camisa muito pesada, um time muito tradicional, e esse torcedor não pôde acompanhar essa atuação. Mas, sem dúvida nenhuma, vai ser o nosso 12º jogador, sempre foi assim”, afirma.

Por fim, Bolívar explicou por que não relacionou o volante Liel. “Ele é um cara que precisa estar na ponta dos cascos. Um cara que ajuda muito, excelente profissional. Vai fazer um trabalho junto com o grupo, não vai ser separado”, conclui.

De volta à faixa de classificação à próxima fase do Goianão, o Vila terá semana cheia para se preparar para a 11ª rodada, na qual vai enfrentar o Crac no Genervino da Fonseca, em Catalão.