A Polícia Militar do estado de Goiás apurou a confusão ocorrida na última segunda-feira, na partida entre Canedense e Vila Nova e chegou à conclusão que a bomba, que atingiu o lateral colorado Marcelo e mais um funcionário do clube foi arremessada por policiais.

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O comandante geral da PM, Carlos Antônio Elias afirmou que uma sindicância interna vai verificar se o material químico foi utilizado no momento adequado. De acordo com o coronel Antônio Elias, o fato de a polícia ter atirado a bomba não pode desviar o foco do que teria causado o tumulto no estádio:

Segundo o tenente coronel Marcus Vinícius, responsável pelas investigações no caso, uma granada de efeito moral foi atirada no local, com o objetivo de dispersar a confusão.

“Temos um prazo legal de 30 dias para terminar a sindicância e chegar às conclusõies em relação ao fato”, infomou o tenente.