Foto: Douglas Monteiro/VNFC

O último jogo do Vila Nova antes da paralisação para a Copa América foi na terça-feira. A vitória por 1 x 0 sobre o São Bento deixou o Tigre na 12ª posição, com 10 pontos, cinco abaixo da Ponte Preta (4ª colocada) e três acima do Operário/PR (que abre o z-4).

Em seu sétimo jogo, Bruno Mota anotou seu primeiro gol pelo clube colorado. O atacante concedeu entrevista ao repórter Vitor Monteiro, da Rádio Sagres 730, e falou sobre a emoção de ter balançado as redes.

“É um gol muito especial para mim. O primeiro com a camisa do Vila, que é um clube que tenho uma admiração muito grande. Sempre deixei claro, desde o início do Goiano, que se os clubes da capital me procurassem, eu escolheria o Vila. Só tenho a agradecer a Deus por essa oportunidade. Eu trabalhei muito nos dois jogos que fiquei de fora. Quando estava no aquecimento, estava cem por cento concentrado, sabendo que poderia sobrar uma bola e teria de fazer o gol. Quando a bola veio, cabecei firme, com a certeza que iria marcar, e graças a Deus, mandei para dentro (do gol)”.

O setor ofensivo colorado tem sido alvo de críticas nos últimos anos. Em 2019 não tem sido diferente. Até agora, em oito rodadas, o Vila Nova só marcou seis gols (dois de atacantes: o do próprio Bruno e um de Juninho). As cobranças são encaradas com naturalidade por Mota.

“É natural, quando os gols não saem, torcida e diretoria cobrarem. Isso não é só no Vila, mas em todos os clubes do Brasil. Eu procuro trabalhar, dar meu máximo sempre, seja em treinos ou jogos. Às vezes, a fase não está boa e a bola não entra, bate na bola e sai”.