O Sistema Sagres continua a apresentação da série Arena Repense, que é um movimento que tem como objetivo repensar os esforços desempenhados pela sociedade sobre Consumo e Produção Responsáveis, que integra a 12ª meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

As metas fazem parte da Agenda 2030 da ONU, que tem como finalidade promover mudanças positivas no mundo do futuro. O repense tem a parceria da Renapsi e o apoio da Fundação Pró-Cerrado.

Para debater sobre como as pessoas e empresas podem promover mais qualidade de vida com reciclagem, o Sistema Sagres recebeu no Tom Maior, desta terça-feira (29), a coordenadora do polo sudoeste da Renapsi, Renata Leite, e a Engenharia Ambiental e Sanitarista, embaixadora e consultora Lixo Zero, Paula Moletta.

A engenheira apresentou soluções para onde o lixo precisa ser destinado e destacou também como essa destinação de forma correta traz melhorias para a sociedade e o meio ambiente como um todo.

“Nós embaixadores do Lixo Zero temos uma preocupação, que é o nosso carro chefe eu diria, que é a compostagem. Então, hoje o Brasil enterra resíduo orgânico e gasta mais de R$ 20 bilhões por ano para enterrar esse resíduo orgânico. Basicamente é enterrar dinheiro. Orgânico seria o respeito ao alimento, ao ciclo do alimento humano. O aterro sanitário ainda é a nossa melhor estrutura, o destino final para nossos resíduos, mas ele não deveria ser para recicláveis e sim para aquela porcentagem bem pequena, os rejeitos, como máscaras e o lixo do banheiro”, explicou.

Do mesmo modo, Renata Leite ressaltou a importância de, além de separar os lixos para os lugares devidos de descarte, é não misturar nossos descartes pensando no nosso meio ambiente e o destino desses resíduos.

“Acho que o maior incentivo que podemos trazer para as pessoas e para as empresas é mesmo o futuro da nossa população. A não piora da situação que temos hoje. Aqui dentro da Renapsi estamos trabalhando o tema “Tecnologia no mundo do trabalho”. Dentro da Renapsi, temos a política do “Papel zero”, então nossos contratos do programa de aprendizado, por exemplo, são feitos online, digitalmente. Isso já ameniza bastante o impacto que temos no mundo”, exemplificou.

Assista ao episódio completo a seguir:

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