Afastado da política desde o fim de seu mandato na prefeitura de Aparecida de Goiânia (2008-2012 e 2012-2016), Maguito Vilela sempre manifestou o seu desejo de voltar a exercer a função de advogado (graduado pela Faculdade de Anápolis). Além do direito e da política, Vilela também atuou no setor financeiro, entre os anos de 2007 e 2008, quando foi escolhido para atuar como vice-presidente de Governo do Banco do Brasil.

A indicação fez parte de um movimento político do MDB que pretendia ganhar mais espaço na gestão do segundo mandato do então presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT).

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Após perder a eleição para o governo de Goiás, Maguito Vilela, passou a ser um dos possíveis contempláveis, apesar de sua relação com os petistas ser instável. Na campanha de 2006, rejeitou as sugestões do PT para vice na disputa estadual vencida por Alcides Rodrigues.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi o responsável pela indicação.

Em maio de 2008, Maguito Vilela e a reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) lançaram uma parceria onde a instituição financeira seria responsável em construir um novo espaço para a Biblioteca Central no Campus I, no Setor Leste Universitário.

O reitor Edward Madureira e o vice-presidente de Governo do Banco do Brasil, Maguito Vilela, assinaram o contrato de convênio entre UFG e BB. Essa parceria consistiu na isenção da cobrança de aluguel das agências do banco existentes na UFG, por período de vinte anos, em contrapartida ao financiamento da obra, orçada em cerca de R$ 6,7 milhões.

Este foi o resultado da primeira liberação de recursos assinada por ele depois que assumiu o cargo no BB.