Excelente a entrevista do presidente Hugo Jorge Bravo concedida na manhã desta terça-feira (7) na Sagres 730 durante a Hora do Esporte.
O dirigente colorado falou de vários assuntos.
Reclamou do veto aos treinos para o Tigrão em Aparecida de Goiânia. Considerou que o pedido vermelho não foi analisado como deveria.
Revelou que o clube vai realizar até o dia 14 de julho as atividades na cidade de Goianápolis, seguindo protocolos de prevenção no combate ao coronavírus.
Hugo Bravo foi questionado a respeito de outros temas, mas um ponto chamou a atenção no bate-papo: Uma ação do River Plate, do Uruguai, para receber o pagamento de 35 mil dólares, referente ao empréstimo do atacante Facundo Boné que atuou no Vila Nova Futebol Clube na temporada passada.
Passou pelo Onésio Brasileiro Alvarenga sem grande destaque e recebendo um salário de aproximadamente 40 mil reais.
Uma ação de cobrança ao Vila foi parar na FIFA e o não pagamento poderia resultar até no rebaixamento colorado para Série D do Campeonato Brasileiro.
O pagamento foi feito e a punição foi evitada.
Um absurdo… Onde está a chamada Lei de Responsabilidade?
Ações como essas – contratar um jogador e não pagar – deveriam ser cobradas do dirigente que fez a negociação.
Ecival Martins contratou e deveria pagar. É certo que o ex-presidente pegou o clube com dívidas, mas deveria entregar sem aumentar a bola de neve que parece sem fim.
Confira a entrevista completa de Hugo Bravo na Sagres 730.