A escolha do ou da vice voltou a ser ponto de discussão na base aliada, depois de tudo encaminhado para Thiago Peixoto (PSD) integrar a chapa o lado do governador José Eliton (PSDB) à reeleição.

Tudo a ver com as conversas do final de semana, puxadas pelo ex-governador Marconi Perillo (PSDB).

Thiago é nome que agrada ao governador e ao ex, e que não desagrada companheiros de aliança. Segue considerado. Mas, como PTB, PR, Solidariedade e outras legendas ficaram sem um nome de frente, passaram a reivindicar o direito de indicação.

Marconi Perillo administra a questão com paciência, porém com pressa. Quer tudo resolvido logo.

Entre as possibilidades, quatro mulheres. Elas e suas chances:

1 – Raquel Teixeira. Mesmo no PSDB, pode ser a vice, desde que se entenda com os partidos que ainda não têm espaço na chapa.

2 – Magda Mofato. Deputada federal, presidente do PR. Também pode ser, se for consenso. Nome está na mesa.

3 – Aleandra Sousa. Primeira-dama de Águas Lindas de Goiás, ex-secretária de Assistência Social e pré-candidata a deputada estadual. Ser do entorno conta a favor.

4 – Luana Limírio Baldy. É de Anápolis, onde o governo já esteve melhor. Esposa do ministro Alexandre Baldy, presidente estadual do PP. Vai depender da decisão de Baldy – e do pai, o empresário Marcelo Limírio.

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