21 toques na bola. A Holanda colocou os Estados Unidos na “roda” logo no primeiro gol. Prevaleciam a categoria e experiência dos holandeses em um jogo tranquilo, os minutos finais foram emocionantes, mas a inspiração e eficiência de Dumfries, lateral direito da Inter de Milão, fizeram a diferença. Vitória incontestável da Holanda por 3 a 1.

O jogo

Logo aos dois minutos, Pulisic parou no Goleiro Noppert. O jogo era bom, então aos nove minutos, o Dumfries apareceu pela primeira vez com um passe preciso para o Menphis Depay bater no canto: 1 a 0 pra Laranja.

No fim do primeiro tempo, os Estados Unidos tinham mais posse de bola. De acordo com o aplicativo Sofa Score, aos 42 minutos, os números mostravam 62% contra 38%. Foi quando apareceu novamente o goleiro Noppert, que pegou uma bomba do Weah. Os norte-americanos tinham mais a bola, tocavam bem, especialmente pela direita com o habilidoso Dest, mas nada efetivo.

Falando em efetividade, quem teve mesmo foi a Holanda, que aos 45 minutos marcou o segundo com o experiente Blind. Jogada parecida com a do primeiro gol. O forte e ótimo Dumfries (de novo) tocou e o lateral chegou batendo: 2 a 0.

Assim como no primeiro tempo, os Estados Unidos também criaram uma boa chance logo nos minutos iniciais da etapa final. Dumfries (olha ele aí) evitou o gol em cima da linha. A Holanda teve chances pra ampliar, então aos 30 minutos, Wright diminui (meio sem querer): 2 a 1 e aquela “pressãozinha” norte-americana atrás do empate. “Pressãozinha” mesmo, porque logo depois o Dumfries marcou o terceiro: 3 a 1 Laranja, nas quartas da Copa.

Com duas assistências e um gol, Dumfries foi o cara do jogo. Como joga, hein!?

E o Wilton?

E o Wilton Pereira Sampaio? Foi bem mais uma vez. Já trabalhou em três jogos no mundial. O que mais apitou até o momento. Vem aí o Goianão 2023 com muita gente pra falar que ele “não vale nada”.

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