José Eliton em entrevista com repórteres de rádios de Goiânia. Foto: Assessoria

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O governador de Goiás e candidato à reeleição, José Eliton (PSDB) concedeu nesta segunda-feira (6), entrevista coletiva para rádios de Goiânia. A Sagres 730 acompanhou e fez diversos questionamentos. O candidato indica os motivos que levaram o Partido Progressista (PP) a não fechar aliança na base e ainda descarta uma “tabelinha” com o MDB para derrotar Ronaldo Caiado (DEM).

PP

José Eliton explicou que durante o processo de conversações, sempre teve um diálogo muito aberto com o PP. Ele destacou que na véspera da convenção houve conversas com o presidente do PP em Goiás, Alexandre Baldy. O governador disse que respeita a decisão do partido em faze parte da chapa de Daniel Vilela (MDB).

O candidato a reeleição explicou que a chapa na base aliada estava completa e que o PP busca espaços na majoritária.

“Foram pontos de composição dentro da chapa. Nós já tínhamos uma chapa competitiva, moderna, com projeto claro, consultando entre todos os partidos. Não era possível mais abrir espaços na base que estavam previamente definidos”, explicou.

José Éliton disse que não tem direito de interferir na decisão do PP, mas que devido a manifestação do deputado federal, Roberto Balestra e outros pepistas, que foram favoráveis a permanência na base aliada, ele dará “amparo as lideranças legítimas progressistas.

Outras alianças

O governador destacou que 200 prefeitos, de diferentes partidos, darão apoio a campanha dele. O candidato à reeleição relatou que está satisfeito por ter concentrado 40% do tempo de propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

Ele disse que é natural alguns partidos não terem ficado permanecido na base, pois buscavam espaços na majoritária. José Eliton acredita que o cenário nas eleições de 2018 será de polarização.

Tabelinha

Nas últimas semanas foi cogitada nos bastidores uma “tabelinha” entre MDB e PSDB para derrotar a candidatura do senador Ronaldo Caiado. Em resposta à Sagres 730, o governador disse que vai se dedicar para ganhar as eleições. Ele descarta à possibilidade de “tabelinha”.

“Tabelinha é boa no futebol, na política acho que essa situação, o cidadão nem iria entender. Alguns não tem experiência ou firmezas de ideais, acabam por entender essa situação. Tem político que cada dia segue para um lugar. Tem político que cada dia segue pra um lugar. Você percebe que há um cenário de um dia, no outro dia outro cenário e aí você fica vendo teses mais malucas no mundo. “Não nós vamos dividir e fortalece” Isso não existe na política”, explicou.