Foto: Paulo Massad/VNFC

Na tarde de domingo, 27, o Vila Nova disputa seu primeiro clássico na temporada 2019. A partir das 17h, tentará manter a hegemonia recente contra o rival Goiás. Foram quatro vitórias e dois empates nos últimos seis jogos. Para manter o retrospecto favorável, o Tigrão confia em Alan Mineiro.

Mineiro de Três Corações, o meia de 31 anos foi decisivo nas últimas partidas contra o time alviverde, marcando cinco gols (em quatro jogos) e distribuindo assistências. Na expectativa para o confronto, o camisa 10 colorado concedeu uma entrevista especial à reportagem da Rádio Sagres 730.

Ouça a entrevista completa abaixo:

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Confira os principais temas da entrevista especial com Alan Mineiro:

Início da carreira

“É um sonho de criança. Todo moleque que começa a crescer e entender da vida sonha em jogar futebol. Não só para dar uma vida melhor para sua família, mas também pela paixão, por tudo que envolve o futebol. Comigo não foi diferente, desde pequeno mexendo com bola e é um sonho realizado. Comecei na escolinha de futebol de 23 de setembro, da minha cidade. Depois passei no Águia de Maringá, onde fui um dos artilheiros do Campeonato Paranaense, com 15 gols. Acabei indo para o Atlético Paranaense, que foi minha base, onde vivi momentos espetaculares e conquistei vários títulos na base. Depois rodei bastante, em times menores, no Paraguai, Japão, e depois no Bragantino, Corinthians e Vila Nova. Até brinco que sou um andarilho da bola”.

Carrasco do rival

“Os clássicos são algo que a gente nunca esquece. Acredito que, se não tivesse feito os gols, talvez não teria essa identificação grande que tenho com o Vila. Esses jogos são marcantes”.

Michael

“Vai ser tranquilo (o reencontro). Nunca tivemos a oportunidade de conversar, nunca nos encontramos em Goiânia, fora os jogos. Não tenho nada contra ele, está vivendo um grande momento e é algo que precisa ser ressaltado, pois está despertando interesse de vários outros clubes. Que ele continue jogando esse futebol e que Deus continue o abençoando. Não tenho nada contra ele. São coisas do futebol, que vão ficar dentro de campo mesmo”.

Jogaria no Goiás?

“Pergunta díficil. Não podemos dizer nunca, porque somos jogadores de futebol, nossa carreira gira e as coisas acontecem. Pela identificação que eu tenho com o Vila hoje, não me vejo vestindo a camisa do Goiás”. 

Gratidão ao Vila Nova

“Tudo pra mim. Significa muita coisa, porque em um dos momentos mais difíceis para mim, que foi quando o Corinthians começou a me emprestar e eu estava desanimando, o Vila me abriu as portas e comecei a receber o carinho desse clube, dessa torcida. O Vila Nova é tudo para mim”.