Estádio da Serrinha: construção de nova identidade

Não é simples construir uma identificação. Para muitos esmeraldinos, a casa do Goiás ainda é o Serra Dourada. Afinal de contas, o sucesso e a popularidade do clube estão atrelados ao estádio, a partir dos anos 1970, período em que o time alviverde se consolidou estadual e nacionalmente. Por quatro décadas, foi a principal casa da equipe.

Nos últimos anos, no entanto, o clube tem buscado uma nova identidade e cultura com seu torcedor, que tem abraçado a ideia de tornar o estádio Hailé Pinheiro a verdadeira casa dos esmeraldinos. A Serrinha, onde anteriormente ficava a Fazenda Macambira, pertence ao Goiás desde a década de 1960, mas somente em 1995 virou estádio.

Além da sede administrativa do clube, o complexo da Serrinha também comporta a concentração do elenco principal alviverde, um ginásio esportivo e estruturas que atendem o projeto de iniciação esportiva. Inaugurado há 28 anos, o estádio por muitos anos foi utilizado para treinos, jogos das categorias de base e partidas de menor apelo.

Em processo de expansão e modernização, já teve dois setores inaugurados, com capacidade para receber mais de 14 mil espectadores e um gramado elogiado nacionalmente. Utilizado em duas oportunidades pela seleção brasileira para treinamentos, também foi uma das sedes mais utilizadas da Copa do Mundo sub-17 em 2019.

(Foto: Comunicação/GEC)

Goiânia 90 lugares

Goiânia faz 90 anos em 24 de outubro. Por isso, o Sistema Sagres de Comunicação, com apoio da Prefeitura de Goiânia elaborou um guia de 90 locais a serem conhecidos por você que é goianiense, que mora na capital ou que está de passagem por aqui. Esta é a campanha “Goiânia 90 Lugares”.

A produção inclui 90 reportagens em texto e fotos de lugares marcantes da cidade, 30 vídeos, um mapa e uma página especial. A campanha conta ainda com entrevistas especiais sobre a construção, estrutura e futuro da nossa capital.

As ações tem coordenação de Rubens Salomão, com pesquisa e textos de Samuel Straioto, Arthur Barcelos e Rubens Salomão. Imagens e edição de Lucas Xavier, além das reportagens em vídeo de Ananda Leonel, João Vitor Simões, Rubens Salomão e Wendell Pasqueto. A coordenação do digital é de Gabriel Hamon. Coordenação de projetos é de Laila Melo.

*Este conteúdo está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). ODS 04 – Educação de Qualidade; ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis

(Foto: Comunicação/GEC)

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