Evento teve como objetivo principal fazer levantamento sobre as dificuldades no combate e tratamento da doença; leia    A cidade de Goiânia sediou ontem (10) à tarde, o segundo Seminário Estadual sobre a Influenza A H1N1. O evento teve como objetivo principal fazer um levantamento sobre as dificuldades no combate e tratamento da doença. Na ocasião, destacou-se, também, que a doença poderá voltar a ter outro pico de transmissibilidade em abril do próximo ano, já que, nesse período começará o inverno, época favorável para a proliferação do vírus.   Segundo as estatísticas repassadas durante o evento, em Goiás, 376 casos da doença foram registrados e 73 mortes foram confirmadas. E de acordo com a gerente de vigilância epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado, Magna de Carvalho, a falta de leitos para os pacientes é um dos problemas que preocupa.   Anvisa promove campanha de higienização das mãos; veja o vídeo    “Uma sobrecarga da rede hospitalar e laboratorial. Hoje a gente tem um déficit de leitos de UTI, não só em Goiás, mas em tudo o país. É algo já aceito pelo Ministério da Saúde, que a gente vai ter que trabalhar no sentido de ampliar a oferta”, avisou a secretária.   Solução de casos Para Magna de Carvalho, o diagnostico precoce da H1N1 é outra questão que deve ter atenção redobrada por parte dos profissionais da rede de saúde e da população também. Ela disse ter observado que muitos casos que foram culminaram em morte, aconteceram devido a demora no primeiro atendimento, ou no retorno.   “Então, é importante que a população entenda o que é a doença, sinais e sintomas, para ela também se prevenir e ficar atenta a algum sinal de alerta, para a procura imediata”, explicou Magna Carvalho.