O Corinthians vai anunciar oficialmente nos próximos dias uma grande parceria com um grupo farmacêutico que terá o direito de escolher o novo nome da Arena do Timão.
Um contrato de 20 anos que vai render cerca de 17 milhões de reais por temporada ao clube paulista. Um grande negócio.
Aqui no Brasil já tivemos a negociação de ‘Naming Rights’ do Athletico Paranaense na década passada com a Kyocera. Recentemente a Fonte Nova com a cervejaria Itaipava. O Palmeiras tem como parceiro o grupo Allianz.
No futebol goiano o Goiás Esporte Clube parece ser o primeiro a caminhar para esse tipo de negociação. O Estádio Haile Pinheiro teria outro nome e já existe pelo menos um interessado como revelo Dyogo Crosara ao repórter André Rodrigues na Sagres 730. Detalhes são mantidos em segredo. 
Atlético e Vila Nova?
Adson Batista, presidente rubro negro e Murilo Reis, diretor de marketing colorado – estão atentos a nova tendência.
Dinheiro novo nunca pode ser problema e os clubes precisam estar preparados.
Dyogo Crosara – Vice-presidente do Goiás Esporte Clube
Essa parceria vai ser feito com muito estudo e tranquilidade. Já temos um projeto para isso alinhado. Isso já foi apresentado para algumas empresas goianas e uma delas já mostrou bastante interessante”.

Adson Batista – Presidente Atlético Clube Goianiense
Tudo que tenha retorno financeiro nos interessa. Espero que isso possa acontecer brevemente. Já pensou o Arroz Cristal que é uma empresa que nos ajudou muito neste período de pandemia. Ainda não fomos procurados por ninguém e tudo isso é muito novo pra gente”.

Murilo Reis – Diretor Marketing Vila Nova Futebol Clube
Existindo qualquer tipo de possibilidade e interesse de alguma empresa em comprar o naming rights do nosso estádio vamos discutir e avaliar. Não vejo nenhum problema do nome de Onésio Brasileiro Alvarenga para o nome da empresa. Para fechar um negócio desses, é preciso melhora a infraestrutura”.