(Foto: Rosiron Rodrigues/GEC)

Vamos voltar a 2012 e recordar o Goiás Esporte Clube comandado por Enderson Moreira. O time que tinha Walter e Ricardo Goulart – Campeão da Série B, mas que era time de primeira divisão.

Em 1999 com Hélio dos Anjos, Verdão campeão contando com Araújo, Dill, Harlei e Fernandão. Esmeraldino tinha orgulho.

Valter Nascimento foi o técnico em 1994 quando o alviverde perdeu o título para o Juventude, mas chegou ao acesso. A equipe tinha Baltazar e Zé Teodoro liderando vários pratas da casa.

Lembrei de times que conquistaram acessos para elite do futebol nacional. 

Se começar a buscar na memória outros jogadores e formações que fizeram o Goiás um time respeitado no Brasil, vou tomar muito tempo do internauta.

Falar de Luvanor, Cacau, Paulo Baier, Macalé, Pastoril, Lincoln, Josué, Eduardo, Tulio, Carlos Alberto, Péricles, Silvio Criciúma e tantos outros monstros.

“O que temos para hoje é saudade”, cantava Cristiano Araújo. O trecho da música serve para o torcedor do Goiás.

Existe a esperança de que um dia o Goiás volte a montar um forte elenco como esses citados, mas até lá o Esmeraldino de verdade, não pode abandonar a bandeira. O filho que tira nota ruim (como o Goiás vem repetindo de ano e tirando nota vermelha), não pode ser abandonado pelo pai. 

Por isso o apoio que vem sendo dado durante o Campeonato Brasileiro precisa continuar e se possível, em um volume ainda maior. 

Xingar jogadores e dirigentes não fazem efeito em momento algum, ainda mais agora – restando apenas quatro jogos para o acesso. Esse é o time, que claro não vai deixar saudades, mas que pode levar o Verdão de volta a elite.

Com uma nota cinco o Goiás pode passar de ano. Por isso é hora de apoiar e também de acender uma vela.