(Foto: Sagres TV)

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O presidente da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), Fabrício Amaral, disse à Sagres 730 nesta segunda-feira (6) que toda cadeia do setor produtivo [Indústria, Comércio, Agro e Serviços] foi ouvido e a decisão do governo de prorrogar o decreto de isolamento social para evitar a disseminação do novo coronavírus foi “técnica”. Goiás ainda não registrou o pico da doença, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, provavelmente será no final de abril. “Seria prudente sacrificar por mais 15 dias da economia, para ter condições de se reerguer do que o contrário”, disse o presidente da Goiás Turismo.

O novo decreto de isolamento frustrou as expectativas e desagradou, principalmente, o setor industrial, que esperava a autorização para uma reabertura escalonada e gradual. De acordo com Fabrício Amaral, “não teria como haver um consenso do ponto de vista técnico e do ponto de vista de abertura da economia para todos os segmentos” e defendeu o governador afirmando que sua postura foi “mais conservadora, uma decisão difícil baseada em critérios do Ministério da Saúde”.

De acordo com o presidente da Goiás Turismo, Governo do Estado está atento às demandas da cadeia produtiva. Fabrício pontuou que a ideia é segregar os setores que tem mais similaridade de atuação, construir um diálogo, planejar do ponto de vista da saúde e preservar o maior número de empregos. Segundo ele, são três pilares fundamentais para enfrenta a crise. “O governo Federal anunciou medidas, a grande maioria dos recursos que virão são federais, as linhas de créditos enfim, mas ninguém está tendo acesso por questões de burocracia”, disse.