Foto: Rosiron Rodrigues/GEC

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Dez anos depois da campanha histórica do vice-campeonato, o atacante Rafael Moura volta a estrear em uma Sul-Americana com a camisa do Goiás. Em 2010, o He-Man foi artilheiro da competição com 8 gols, mas ontem (11) não conseguiu balançar as redes. Na derrota para o Sol de América por 1 a 0, o camisa 9 alviverde sentiu na equipe o mesmo que a torcida esmeraldina presente em Assunção.

“Cabe sim a nós jogadores ter um pouco mais de intensidade, de agressividade. A gente não pode ser tão passivo igual a gente foi em alguns momentos. Então o torcedor nos cobra isso, ele quer ver um time aguerrido, com pegada. Assim foi àquela época de 2010, assim tem que ser em uma Copa Libertadores, uma Sul-Americana, esses jogos de mata-mata principalmente”, afirma.

Para o experiente Rafael Moura, embora ainda seja a primeira quinzena de fevereiro, a temporada já começou faz tempo. “A gente não pode ter mais aquele discurso de início de temporada. As competições já estão batendo na porta. A gente precisa acordar um pouquinho, dar um algo a mais”, afirma. “É ter agressividade, um pouco mais de vontade, um pouquinho mais de tesão. É uma Sul-Americana, um campeonato muito importante”, reclama.

Apesar do placar, o Goiás teve 70% de posse de bola, conseguiu ter o controle da partida em alguns momentos, mas não traduziu essa superioridade em gols. Finalizou nove vezes, mas apenas duas em direção à meta.

“A gente teve maior posse de bola, a gente teve momentos bons, mas um ou dois chutes a gol é muito pouco para uma competição em que o Goiás entra para ir longe”, conclui.

A partida de volta contra os paraguaios será na terça-feira (25) de Carnaval, em Goiânia. Se o Goiás vencer por 1 a 0, disputa de pênaltis. O empate favorece o Sol de América.

Com estatísticas do site Sofascore