Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

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O senador Jorge Kajuru (PSB) disse nesta sexta-feira (28) em entrevista à Rádio Sagres que a sua situação em relação ao partido será decidida em reunião na segunda-feira (1º), e que caso a legenda decida por sua saída, não se filiará a nenhuma outra até o final do mandato.

“O PSB não decidiu ainda, pelo contrário. É mentira quem está falando que o presidente me expulsou, pelo contrário. Segunda-feira (1º) teremos uma reunião, a decisão do partido não é essa. A princípio ele sugeriu que eu mudasse de partido por causa de ter apoiado o presidente Bolsonaro no projeto de armas, repito, projeto que eu modifiquei, e que ele concordou com as minhas modificações. Eu Kajuru não vou falar mal do PSB jamais, caso segunda-feira o PSB decida pela minha saída. Vou dizer a vocês em primeira mão: se o PSB não me quiser mais, eu vou ficar sem partido. Eu serei um senador sem partido. Por que se o PSB, que eu tenho relação, que eu tenho história, que eu tanto queria continuar nele, mas continuar independente, não ele mandando no meu voto, isso não. Quem manda no meu voto é o meu eleitor, e depois dele é a minha consciência. Agora, se ele achar que não, que a regra dele é essa, eu vou respeitar, e vou sair do partido de cabeça erguida, sem nenhuma briga”, afirma.

Na última quarta-feira (26), o presidente do PSB Carlos Siqueira entregou uma carta para que o parlamentar deixei o partido. A razão da insatisfação do dirigente pessebista se deve ao episódio em que o senador teria apoiado o decreto de posse e porte de arma de fogo, em um vídeo publicado em uma de suas redes sociais ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Kajuru defende que haja a flexibilização, porém, por meio de um projeto de lei o qual Bolsonaro teria apreciado as mudanças.

Veja o vídeo

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“Sou amigo do presidente Carlos Siqueira, sou admirador dele, homem ético, honesto, preparado, nós dois temos boa relação, porque ele gosta das mesmas músicas que as minhas, lê os mesmos livros que eu leio. Até hoje não tivemos nenhum problema. Aí veio o primeiro problema. O partido não concordou com o Kajuru, porque o Kajuru apoia o projeto de lei de armas do presidente da República Jair Bolsonaro, pois o presidente aceitou as mudanças que o Kajuru fez no projeto. Foi humilde, foi grandioso. Mesmo assim, o PSB não concordou com a minha posição. Quando eu falo PSB, eu falo do presidente, porque muitos outros do PSB não pensam como ele Carlos Siqueira. Um partido que eu tenho total identidade por amizade, não é nem identidade política, ideológica”, declara Kajuru.

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Carta do PSB enviada ao senador (Foto: Reprodução)

Antes do atual partido, Kajuru esteve filiado ao PRP, pelo qual foi eleito para o cargo de vereador por Goiânia em 2016 e depois para senador no ano passado. Filiou-se ao PSB em janeiro de 2019.

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