“Só um milagre mesmo pra tirar a gente dessa situação”, admitiu o técnico do Goiás, Jorginho, após a derrota da equipe por 4 a 1 diante do Grêmio Prudente neste domingo (07). “Temos que vencer os quatro jogos e ainda torcer para alguns resultados negativos. Sabemos que, agora está muito mais difícil ainda e temos que voltar a cabeça para a Sul-Americana, pois na quinta-feira temos uma partida importantíssima”, declarou o comandante alvi-verde.

Em relação ao resultado contra o lanterna da competição, Jorginho lamentou a perda do zagueiro Rafael Toloi, expulso no início da segunda etapa, que para ele, foi determinante para o placar elástico. “Os jogadores procuraram lutar, terminaram com honra e é o que vai acontecer até o final, mas é uma circunstância do jogo, estávamos com um a menos e aconteceu. Não é porque a equipe deles está rebaixada que não pode ganhar um jogo”, avaliou.

Herança

Jorginho assumiu a responsabilidade pelo momento da equipe, mas lamentou a herança recebida, lembrando que, no primeiro turno, o Goiás somou apenas 13 pontos e a crise política vivida pelo clube no decorrer da temporada.

“A questão política atrapalhou, mas não foi só isso. O que foi determinante foi a questão do primeiro turno, da inter-temporada que foi muito ruim. Ficamos muito defasados na pontuação, com isso você joga mais intranqüilo e sob pressão”, disparou.

“Tentamos de todas as formas, com o material que a gente tinha, melhorar a equipe. Creio que tivemos uma melhora, mas infelizmente já peguei a equipe com uma situação difícil para dar tranquilidade de jogar”, completou.

“Só um milagre mesmo pra tirar a gente dessa situação”, admitiu o técnico do Goiás, Jorginho, após a derrota da equipe por 4 a 1 diante do Grêmio Prudente neste domingo (07). “Temos que vencer os quatro jogos e ainda torcer para alguns resultados negativos. Sabemos que, agora está muito mais difícil ainda e temos que voltar a cabeça para a Sul-Americana, pois na quinta-feira temos uma partida importantíssima”, declarou o comandante alvi-verde.

Em relação ao resultado contra o lanterna da competição, Jorginho lamentou a perda do zagueiro Rafael Toloi, expulso no início da segunda etapa, que para ele, foi determinante para o placar elástico. “Os jogadores procuraram lutar, terminaram com honra e é o que vai acontecer até o final, mas é uma circunstância do jogo, estávamos com um a menos e aconteceu. Não é porque a equipe deles está rebaixada que não pode ganhar um jogo”, avaliou.

Herança

Jorginho assumiu a responsabilidade pelo momento da equipe, mas lamentou a herança recebida, lembrando que, no primeiro turno, o Goiás somou apenas 13 pontos e a crise política vivida pelo clube no decorrer da temporada.

“A questão política atrapalhou, mas não foi só isso. O que foi determinante foi a questão do primeiro turno, da inter-temporada que foi muito ruim. Ficamos muito defasados na pontuação, com isso você joga mais intranqüilo e sob pressão”, disparou.

“Tentamos de todas as formas, com o material que a gente tinha, melhorar a equipe. Creio que tivemos uma melhora, mas infelizmente já peguei a equipe com uma situação difícil para dar tranquilidade de jogar”, completou.