A parte mais fácil do ano para o Goiás terminou no último domingo. 

Agora vem o Campeonato Brasileiro e logo de cara uma sequência com Fluminense, São Paulo e Cruzeiro.

Bem mais complicado que Atlético, Vila Nova e Goiânia – times que chegaram as semifinais do Goianão que terminou com o Dragão vencendo as duas decisões diante do Verdão.

O “boi de piranha” foi Maurício Barbieri. 

Mas convenhamos, o técnico é o culpado?

O torcedor pode fazer sua reflexão e analisar o elenco que Barbieri tinha nas mãos. 

Na zaga Sidão, Rafael Vaz, Keven e na lateral esquerda Hermes e Jefferson. 

Nem vou falar do Loyola, que parece não ter condições de atuar, uma vez que só entrou em campo quando o Goiás jogou com um time reserva.

Quais as opções para quando Geovane e Léo Sena estiverem suspensos ou contundidos?

No comando do ataque. Qual a melhor opção?

Marlone vem sendo cobrado e não está correspondendo no meio campo. 

Uma análise mais criteriosa e é fácil perceber que o elenco não correspondeu. 

Mas no futebol, quem paga é o técnico.

Barbieri foi embora com mais de 70% de aproveitamento e agora o Goiás Esporte Clube busca um novo profissional.

Opções são muitas e gente para contratar é o que não falta.

Josué, Túlio, Mauro, Roni… Todos estão no mercado e esse é o maior problema na Serrinha.

Muita gente dando palpite e participando do futebol no Verdão.

Deveria ter apenas um homem para decidir.

Se o presidente Marcelo Almeida, entende que Túlio Lustosa, seja o mais capacitado para isso… Que ele tenha liberdade, carta branca e seja respeitado como Gestor de Futebol.

Colocar empresários para fazer o mesmo serviço, não vai dar certo.

É só observar a montagem do elenco. 

Túlio é criticado pelo torcedor, porém de forma injusta.