Foto: Aidman / Fotolia

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Em meio a uma das estações mais aguardadas do ano – que também coincide com as férias escolares – uma rápida olhada no noticiário ou nas redes sociais é suficiente para ver que parques, clubes e rios se tornam os destinos mais cobiçados por aqueles que desejam curtir o verão. Num período em que muitos buscam atividades ao ar livre, é consenso que o protetor solar é o meio mais seguro e recomendado para a proteção da pele. No entanto, o uso incorreto pode comprometer a eficácia deste produto.

Uma pesquisa do Instituto de Cosmetologia e Ciências da Pele, por exemplo, apontou que 80% dos brasileiros que usam protetor solar não sabem determinar a quantidade exata a ser aplicada em cada parte do corpo. Um número alarmante para um país que acabou de sair da campanha Dezembro Laranja. As dúvidas vão mais além. É comum que as pessoas não conheçam o produto mais indicado para o seu tipo de pele, que pode variar entre oleosa, seca, mista e sensível.

O dermatologista Bones Ferreira Gonçalves Júnior é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Goiás. Na reportagem especial de Letícia Martins, ele esclarece que escolher um protetor errado pode ter consequências visíveis.