Marcelo Oliveira e Abel Braga. Dois vitoriosos no futebol brasileiro. 

Duas grandes opções para o lugar de Claudine Oliveira no comando do Goiás Esporte Clube.

Porém aconteceu o previsto. Mais uma vez a diretoria esmeraldina mostrou a pouca criativade nas decisões.

A pouca ousadia que é histórica no clube alviverde.

Ney Franco foi a primeira, segunda e terceira opção para treinar a equipe na sequência da competição.

Na temporada passada ele conquistou o acesso na bacia das almas, conseguiu o objetivo que outros técnicos tentaram e falharam nas três temporadas de sofrimento do torcedor na Série B do Brasileirão. O Goiás foi apenas o quarto colocado com o maior orçamento entre os 20 participantes na competição. 

Na sequência o profissional optou por não renovar seu contrato na Serrinha e a explicação não convenceu ninguém.

Disse que estava partindo para um projeto pessoal, porém pouco tempo depois estava na Chapecoense. Por lá não foi bem e acabou demitindo, deixando a equipe na zona do rebaixamento.

Depois de duas goleadas de 6 a 1, era aguardada uma resposta forte dos dirigentes na Serrinha.

Porém mais uma vez, aconteceu o previsto: “Mais do Mesmo”