2012 foi o ano da vergonha no Onésio Brasileiro Alvarenga.

Tantos escândalos em um espaço tão curto de tempo: Presidente pego no laço, presidente destituido, documentos falsificados, polícia presente em reuniões do conselho deliberativo, mais de 50 contratações, mudança de técnico a todo instante, jogador ganhando na justiça o direito de deixar o clube… E muitas outras lambanças. 

Tudo isso e muto mais. E na reta final da fase de classificação da Série C do Campeonato Brasileiro sobrou para os colorados apaixonados apenas a torcida para o não rebaixamento da equipe na competição.

Vitória suada, mas merecida diante do Macaé – 1×0.

R$ 14.871,00 – Público de 1.126 pagantes. Menor público do Vila no Campeonato.

O time perdeu um caminhão de gols até marcar com o zagueiro Rafael Vaz através de uma cobrança de pênalti.

Roberto Oliveira que é melhor do que qualquer invenção da diretoria na atual temporada deu conta do recado.

Não inventou, escalou a molecada que só precisa de alguns reforços pontuais para conquista do acesso.

Mas preferiram trazer 5 times de “reforços” em 2012.

O torcedor respira aliviado a permanência na Série C, mas se tiver direito a um pedido para o Papai Noel – ele iria desejar um time de novos dirigentes.

Dirigentes competentes.  

Mas como Papai Noel não existe, o jeito vai ser torcer durante mais uma temporada por algo que parece impossível.

A organização do clube que hoje não merece a torcida que tem.

2012 é um ano para não ser esquecido. Um ano que deveria servir de aprendizado… 2012 foi o pior ano do Vila nos últimos 12.