O Vila Nova Futebol Clube ainda não venceu no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga na atual edição do Campeonato Brasileiro Série B. São sete jogos com cinco empates – Botafogo, Brasil de Pelotas, Cruzeiro, Goiás e Ponte Preta – e duas derrotas – Brusque e Sampaio Corrêa.

Após a última partida, justamente a derrota para o time maranhense por 2 a 0, o assunto sobre trocar o OBA por outro estádio veio à tona novamente, no entanto o vice-presidente do clube, Leandro Bittar, declarou que o time vai continuar jogando no local, pois este não seria o problema.

No Sistema Sagres, os comentaristas opinam se o problema não é o estádio, o que acontece para o Tigrão não conseguir vencer como mandante.

José Carlos Lopes

“No início do campeonato o problema era o gramado que estava ruim demais, mas melhorou, então o problema é o Vila Nova mesmo. As vitórias não aparecem, então o problema está no esquema de jogo do Vila Nova. Pra jogar fora, quando ganhou do Operário, Remo e Guarani foi com um esquema de contra-ataques, porém dentro do OBA o Vila de propor o jogo e neste sentido não está conseguindo”.

Cléber Ferreira

“Está certa a diretoria do Vila Nova em não tirar os jogos em que o clube é mandante do OBA. O problema do Vila não é o estádio. O problema do Vila é a qualidade do elenco, que deve se superar, ser melhor treinado, encontrar a forma certa de jogar no OBA e vencer seu jogos. Tirar os jogos do estádio não melhora o time em nada, apenas cria uma ilusão de que está fora do OBA”.

Evandro Gomes

“O maior problema do Vila nova neste Campeonato Brasileiro não é o Onésio Brasileiro Alvarenga. O maior problema do Vila é a qualidade técnica dos seus jogadores. Ganhou algumas partidas fora, uma delas surpreendente, que foi aquela goleada contra o Guarani que deu uma falsa impressão de que o Vila poderia alavancar uma campanha vitoriosa. Não é problema de cabeça, é de qualidade técnica do elenco, principalmente na parte ofensiva. É preciso mudar logo, ver se estreia o Douglas Coutinho que chegou recentemente, pra tentar alguma coisa”.