O Atlético empatou com o Juventude em 1 a 1 neste domingo (11) no Alfredo Jaconi em Caxias do Sul, mas poderia ter saído com a vitória, não fosse um gol perdido aos 45′ do segundo tempo e o pênalti sofrido quatro minutos depois, convertido por Matheus Peixoto para os gaúchos.

Para o comentarista Carlos Eduardo Tim, Zé Roberto, que abriu o placar para o Dragão, perdeu a chance de definir a partida, e Gabriel Baralhas, foram os personagens decisivos do Dragão, cada um à sua maneira, no empate de hoje (11).

“No futebol o jogador vai de herói a vilão muito rápido. Zé Roberto teve a grande oportunidade de matar o jogo, foi displiscente na finalização dele. O Atlético-GO estava se defendendo muito bem, e aí em um lance de infelicidade, méritos também do jogador do Juventude que fez uma linda jogada pela ponta direita, ela pega na mão do Baralhas, não tem nem como contestar a marcação do pênalti”, analisa.

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Na opinião de Evandro Gomes, o empate foi doloroso para o Dragão, já que aconteceu no apagar das luzes, exatamente no último lance do jogo. Para o Mais Sensato, o placar acabou sendo justo, mas reconhece que Zé Roberto e Baralhas foram determinantes para o empate em Caxias do Sul.

“Pelo que produziu o Juventude, acho que acabou ficando justo. Agora vem aquela pergunta em cima do Zé Roberto. Ele termina como grande homem da partida, entrar para resolver e marcou um belo gol ou ele termina sendo lembrado pelo gol que ele perdeu exatamente em cima do goleiro? Quem é pior, o Zé que perdeu o segundo para matar o jogo ou o Gabriel Baralhas que não teve o cuidado de colar os braços no corpo na hora em que ele se jogou na bola?”, questiona.