O lançamento do I Festival Gastronômico de Terezópolis, realizado na sexta-feira (29), contou com a participação de políticos e autoridades goianas. Entre os presentes estava o presidente da Goiás Turismo, Leandro Garcia.

Na ocasião, Garcia analisou o impacto do Festival para o turismo do Estado e se posicionou sobre a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa que investiga possíveis irregularidades nas contratações encabeçadas pela Goiás Turismo.

Os gastos da entidade com a contratação de shows e eventos têm gerado desconfianças e inseguranças entre alguns parlamentares. O relator da CPI, deputado Humberto Aidar (PT), afirmou que falta clareza de informações nos processos licitatórios que levaram às contratações de shows artísticos. “Nós queremos saber se tem licitação para contratar os shows, se eles são contratados de forma aleatória, até porque o Estado não pode dar preferência para um ou outro artista em detrimento de outros. Nós criamos a CPI para passar a Goiás Turismo a limpo”, aponta Aidar.

Com exclusividade à Rádio 730, Leandro Garcia avaliou as consequências da criação da CPI para a Goiás Turismo. “Eu acho que é um ato constitucional, é um direito da Assembleia abrir uma CPI, e nós estamos muito tranquilos, pois sabemos da legalidade dos nossos atos. Vamos ter uma oportunidade de mostrar a força do nosso turismo. Poderiam ter pedido as informações de outra forma, mas preferiram abrir uma CPI”, enfatiza Leandro Garcia.

Além do relator Humberto Aidar, fazem parte da CPI da Goiás Turimo: o presidente da Comissão, Claudio Meirelles (PR), o vice-presidente Diego Sorgatto (PSB). Também integram a CPI Lívio Luciano (PMDB) e Marquinho Palmerston (PSDB). Os suplentes são Álvaro Guimarães (PR), Luís Cesar Bueno (PT), Paulo Cezar Martins (PMDB), Karlos Cabral (PDT) e Gustavo Sebba (PSDB).

Confira a entrevista na íntegra:

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